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Agronegócio na mídia

Gestão e tecnologia levam ao lucro

por Inttegra novembro 3, 2022
por Inttegra novembro 3, 2022 0 Comente
Gestão e tecnologia levam ao lucro

“Independentemente do porte, o pecuarista que ainda decidir fugir destas tendencias terá apenas dois caminhos: sair da atividade ou arrendar a fazenda. Começar não é um bicho de sete cabeças”

Erick Henrique

De acordo com a pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, Mariana Aragão, PhD em economia rural, ela tem percebido um interesse crescente entre os produtores na questão da governança, bem como no uso de ferramentas gerenciais. Segundo ela através do Serviço de Atendimento ao Cliente, eles recebem vários questionamentos dos pecuaristas, e a maioria das dúvidas é sobre gestão. As pessoas estão buscando esse conhecimento visto que a pecuária está se profissionalizando.

E para evitar o desfecho negativo e iniciar a gestão da propriedade, o zootecnista e coordenador do Instituto de Métricas Agropecuárias (Inttegra), Antônio Chaker, destaca que o processo gerencial consiste em estabelecer metas e criar condições para que sejam cumpridas, não havendo diferença entre pequena e grande propriedade.

A mudança é apenas operacional, pois fazendas maiores exigem mais rotinas e gente envolvida. E uma gestão avançada consiste em monitorar fatores técnicos, econômicos, financeiros, bem como desempenho da equipe. Chaker afirma que não é loucura um pequeno produtor iniciar a gestão avançada, pois é possível implementar até mesmo em propriedades com um único colaborador.

De olho nos indicadores

Na avaliação do Chaker, os principais indicadores dentro de uma fazenda de corte são taxa de lotação (UA/ha), Ganho de Peso Médio Diário (GMD), desembolso/ cabeça/ mês e valor de venda dos animais. Esses elementos sozinhos explicam mais de 80% do resultado de uma propriedade.

Quanto aos demais indicadores, a multiplicação da taxa de lotação e o GMD são os principais indicadores técnicos, conforme dados da Inttegra. Nas fazendas de cria, a média das propriedades monitoradas pelo instituto é de 5,7 arrobas/ha/ano; já as top rentáveis chegam a 7 arrobas por hectare ano. Propriedades de ciclo completo alcançam em média, 9,3 arrobas/ha/ano, enquanto as rentáveis produzem 13,2 @/ha. Agora na recria e terminação, a produção média dos clientes atendidos foi de 23,6 @ha/ano, ao mesmo tempo em que as propriedades mais eficientes produzem 37 arrobas/ha/ano.

De olho nos indicadores

A família Pansani possui duas propriedades: a Fazenda Grande de Mineiros/GO, e a Fazenda Jatobá, em Macedônia, interior de São Paulo. Gustavo Marsola Pensani, lembra que seu avô antes de falecer dividiu a terra entre dois herdeiros, e a partir disso, seu pai, Sebastião, continuou na atividade com poucos hectares que lhe pertenciam. Até por volta de 2017 a propriedade era tocada pela família, a pecuária de corte se concentrava em Goiás, em São Paulo produziam leite e laranja. Não havia trabalho de governança familiar, planejamento sucessório, logo a fazenda foi dividida. Em Macedônia (SP) após o avô falecer repartiu se a propriedade. Atualmente o sistema é de produção é recria e engorda, realizando o processo de recria na Fazenda Barra Grande e levando os animais para terminar na Fazenda Jatobá.

Gustavo Pansani, disse que no passado eles não tinham parâmetros, tampouco faziam o controle de números. Sabiam a quantidade de ração consumida pelo boi, mas não tinham noção sobre o custo global do animal. Eles realizaram algumas contas por cima, e sentiam que dependendo do momento as coisas estavam boas. Mas depois de adotar a gestão na fazenda, através do programa Fazenda Nota 10, elaborado pela Inttegra, perceberam que havia um gasto excessivo com a nutrição do rebanho.

Através do programa, a família de produtores conseguiu identificar os pontos que a fazenda está indo bem e aqueles que precisavam ser corrigidos. A partir desse momento tiveram o primeiro impacto da gestão e entenderam a importância de seguir os processos.

Fermentas de gestão

De acordo com Chaker, um software de gestão é uma tecnologia que ajuda a fazenda compreender se o plano está concretizando. Mas de nada vale um programa apenas entregar o resultado do que aconteceu sem comparar com o presente, sendo que monitorar é uma coisa, ter resultado é outra bem diferente.

Pensando nisso, a Fazenda Cigana, de Campestre/MG, vem investindo em tecnologias para melhorar os resultados do confinamento e do armazém de grãos, em uma região na qual a produção de café predomina. No comando dos negócios, estão a zootecnista Ana Paula Silva Capelli Carvalho e seu pai Luiz Antônio de Deus da Silva, que adotam também um programa de gestão.

“Muita coisa melhorou após a introdução das métricas gerenciais na Fazenda Cigana, desde o aprimoramento tecnológico em diversas frentes à responsabilidade ambiental e social. Nos aprimoramos a parte gerencial com uso de softwares e avaliação de dados, fizemos melhorias na nutrição, com a utilização, com a utilização de grão úmido na dieta dos animais e ajustes sociais e ambientais (coleta de lixo, coleta de sucata, reforma da casa dos funcionários, compostagem e utilização de energia fotovoltaica)”, explica Ana Paula, que confina  2 mil animais e tem outros 1 mil em terminação intensiva a pasto (TIP).

No momento a confinadora diz que depois de tantos investimentos estruturas físicas, maquinário, e de crescimento em terra, a Fazenda Cigana foca em melhorar a gestão. O objetivo é deixar a empresa como uma empresa deve ser, contatando equipe de segurança do trabalho para orientar os colaboradores quanto ao uso do EPI, desenvolver protocolos de contratação e demissão, avaliação periódica da equipe, sistema de avaliação e feedback.

Uso de tecnologia

Conforme Mariana Aragão, a Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é um dos sistemas mais tecnificados atualmente, mas há outros modelos que estão no mesmo nível.

 “… a ILP e ILPF são tecnologias que estarão cada vez mais presentes, não somente por questão tecnológica em si e seus resultados, mas também por caua do apelo ambiental”, diz Mariana.

Na avaliação da pesquisadora da Embrapa Gabo de Corte, o grande salto tecnológico para quem é pecuarista é fazer ILP justamente por conta da demanda de novos insumos. Com as áreas agrícolas, ela é muito maior. Por isso, a introdução desta tecnologia é vista como uma mudança de paradigma.

Para Chaker, alto nível de tecnificação representa superar os parâmetros de produção de arroba por hectare/ano, aqui 9@ para cria, 15@ para ciclo completo e 40 arrobas/há/ano para recria e terminação.

“As tecnologias que não podem faltar nas propriedades, independente do porte, são: manejo de pastagem, estratégias de entressafra, suplementação de precisão, ambiência, bem-estar animal, reprodução, animais melhorados geneticamente, sanidade, layout inteligente da fazenda para operar o manejo sem a necessidade de os animais passarem por muitas porteiras e colchetes para chegarem ao curral”, elenca o coordenador do Inttegra.

As fazendas de cria, segundo Chaker, tendem a ter um custo menor, uma margem maior e tecnologias muito orientadas para produzir o bezerro e, dentro desse elemento, a tecnologia nutricional é a essência para o ganho de condição corporal dos animais. Em todas as situações, o manejo de pastagem e a oferta de fibra de qualidade são presentes, porém, no caso da cria, as atividades como IATF, creep-feeding e estratégia para engorda das vacas vazias pós-desmame são fundamentais.

“Já a recria e terminação são atividades complementares na visão do zootecnista. Quando na recria, estratégias de suplementação proteica para alto nível de crescimento e uso do confinamento são bastante presentes. Na terminação o objetivo é ter níveis de enérgica maiores nas dietas e, com isso, conseguir conduzir produção de silagem de altíssima qualidade, grão úmido ou grão re-hidratado, assim como todas as demais tecnologias de suplementação que viabilizem a engorda e que geram margem para o produtor”, finaliza Chaker.  Vale lembrar também o uso de maquinários e implementos específicos, como misturadores e distribuidores de ração.

Erick Henrique

De acordo com a pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, Mariana Aragão, PhD em economia rural, ela tem percebido um interesse crescente entre os produtores na questão da governança, bem como no uso de ferramentas gerenciais. Segundo ela através do Serviço de Atendimento ao Cliente, eles recebem vários questionamentos dos pecuaristas, e a maioria das dúvidas é sobre gestão. As pessoas estão buscando esse conhecimento visto que a pecuária está se profissionalizando.

E para evitar o desfecho negativo e iniciar a gestão da propriedade, o zootecnista e coordenador do Instituto de Métricas Agropecuárias (Inttegra), Antônio Chaker, destaca que o processo gerencial consiste em estabelecer metas e criar condições para que sejam cumpridas, não havendo diferença entre pequena e grande propriedade.

A mudança é apenas operacional, pois fazendas maiores exigem mais rotinas e gente envolvida. E uma gestão avançada consiste em monitorar fatores técnicos, econômicos, financeiros, bem como desempenho da equipe. Chaker afirma que não é loucura um pequeno produtor iniciar a gestão avançada, pois é possível implementar até mesmo em propriedades com um único colaborador.

De olho nos indicadores

Na avaliação do Chaker, os principais indicadores dentro de uma fazenda de corte são taxa de lotação (UA/ha), Ganho de Peso Médio Diário (GMD), desembolso/ cabeça/ mês e valor de venda dos animais. Esses elementos sozinhos explicam mais de 80% do resultado de uma propriedade.

Quanto aos demais indicadores, a multiplicação da taxa de lotação e o GMD são os principais indicadores técnicos, conforme dados da Inttegra. Nas fazendas de cria, a média das propriedades monitoradas pelo instituto é de 5,7 arrobas/há/ano; já as top rentáveis chegam a 7 arrobas por hectare ano. Propriedades de ciclo completo alcançam em média, 9,3 arrobas/ha/ano, enquanto as rentais produzem 13,2 @/há. Agora na recria e terminação, a produção média dos clientes atendidos pela consultoria foi de 23,6 @ha/ano, ao mesmo tempo em que as propriedades mais eficientes produzem 37 arrobas/ha/ano.

De olho nos indicadores

A família Pansani possui duas propriedades: a Fazenda Grande de Mineiros/GO, e a Fazenda Jatobá, em Macedônia, interior de São Paulo. Gustavo Marsola Pensani, lembra que seu avô antes de falecer dividiu a terra entre dois herdeiros, e a partir disso, seu pai, Sebastião, continuou na atividade com poucos hectares que lhe pertenciam. Até por volta de 2017 a propriedade era tocada pela família, a pecuária de corte se concentrava em Goiás, em São Paulo produziam leite e laranja. Não havia trabalho de governança familiar, planejamento sucessório, logo a fazenda foi dividida. Em Macedônia (SP) após o avô falecer repartiu se a propriedade. Atualmente o sistema é de produção é recria e engorda, realizando o processo de recria na Fazenda Barra Grande e levando os animais para terminar na Fazenda Jatobá.

Gustavo Pansani, disse que no passado eles não tinham parâmetros, tampouco faziam o controle de números. Sabiam a quantidade de ração consumida pelo boi, mas não tinham noção sobre o custo global do animal. Eles realizaram algumas contas por cima, e sentiam que dependendo do momento as coisas estavam boas. Mas depois de adotar a gestão na fazenda, através do programa Fazenda Nota 10, elaborado pela Inttegra, perceberam que havia um gasto excessivo com a nutrição do rebanho.

Através do programa, a família de produtores conseguiu identificar os pontos que a fazenda está indo bem e aqueles que precisavam ser corrigidos. A partir desse momento tiveram o primeiro impacto da gestão e entenderam a importância de seguir os processos.

Fermentas de gestão

De acordo com Chaker, um software de gestão é uma tecnologia que ajuda a fazenda compreender se o plano está concretizando. Mas de nada vale um programa apenas entregar o resultado do que aconteceu sem comparar com o presente, sendo que monitorar é uma coisa, ter resultado é outra bem diferente.

Pensando nisso, a Fazenda Cigana, de Campestre/MG, vem investindo em tecnologias para melhorar os resultados do confinamento e do armazém de grãos, em uma região na qual a produção de café predomina. No comando dos negócios, estão a zootecnista Ana Paula Silva Capelli Carvalho e seu pai Luiz Antônio de Deus da Silva, que adotam também um programa de gestão.

“Muita coisa melhorou após a introdução das métricas gerenciais na Fazenda Cigana, desde o aprimoramento tecnológico em diversas frentes à responsabilidade ambiental e social. Nos aprimoramos a parte gerencial com uso de softwares e avaliação de dados, fizemos melhorias na nutrição, com a utilização, com a utilização de grão úmido na dieta dos animais e ajustes sociais e ambientais (coleta de lixo, coleta de sucata, reforma da casa dos funcionários, compostagem e utilização de energia fotovoltaica)”, explica Ana Paula, que confina  2 mil animais e tem outros 1 mil em terminação intensiva a pasto (TIP).

No momento a confinadora diz que depois de tantos investimentos estruturas físicas, maquinário, e de crescimento em terra, a Fazenda Cigana foca em melhorar a gestão. O objetivo é deixar a empresa como uma empresa deve ser, contatando equipe de segurança do trabalho para orientar os colaboradores quanto ao uso do EPI, desenvolver protocolos de contratação e demissão, avaliação periódica da equipe, sistema de avaliação e feedback.

Uso de tecnologia

Conforme Mariana Aragão, a Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é um dos sistemas mais tecnificados atualmente, mas há outros modelos que estão no mesmo nível.

 “… a ILP e ILPF são tecnologias que estarão cada vez mais presentes, não somente por questão tecnológica em si e seus resultados, mas também por caua do apelo ambiental”, diz Mariana.

Na avaliação da pesquisadora da Embrapa Gabo de Corte, o grande salto tecnológico para quem é pecuarista é fazer ILP justamente por conta da demanda de novos insumos. Com as áreas agrícolas, ela é muito maior. Por isso, a introdução desta tecnologia é vista como uma mudança de paradigma.

Para Chaker, alto nível de tecnificação representa superar os parâmetros de produção de arroba por hectare/ano, aqui 9@ para cria, 15@ para ciclo completo e 40 arrobas/há/ano para recria e terminação.

“As tecnologias que não podem faltar nas propriedades, independente do porte, são: manejo de pastagem, estratégias de entressafra, suplementação de precisão, ambiência, bem-estar animal, reprodução, animais melhorados geneticamente, sanidade, layout inteligente da fazenda para operar o manejo sem a necessidade de os animais passarem por muitas porteiras e colchetes para chegarem ao curral”, elenca o coordenador do Inttegra.

As fazendas de cria, segundo Chaker, tendem a ter um custo menor, uma margem maior e tecnologias muito orientadas para produzir o bezerro e, dentro desse elemento, a tecnologia nutricional é a essência para o ganho de condição corporal dos animais. Em todas as situações, o manejo de pastagem e a oferta de fibra de qualidade são presentes, porém, no caso da cria, as atividades como IATF, creep-feeding e estratégia para engorda das vacas vazias pós-desmame são fundamentais.

“Já a recria e terminação são atividades complementares na visão do zootecnista. Quando na recria, estratégias de suplementação proteica para alto nível de crescimento e uso do confinamento são bastante presentes. Na terminação o objetivo é ter níveis de enérgica maiores nas dietas e, com isso, conseguir conduzir produção de silagem de altíssima qualidade, grão úmido ou grão re-hidratado, assim como todas as demais tecnologias de suplementação que viabilizem a engorda e que geram margem para o produtor”, finaliza Chaker.  Vale lembrar também o uso de maquinários e implementos específicos, como misturadores e distribuidores de ração.

Fonte: Matéria da revista AG, Gestão e Tecnologia, na edição de outubro/2022 – Nº 261, página 10 – 14.

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